o homem de pau, foto da casa
eternidade é para sempre. antes de acabar recomeça e é como se tudo fosse tudo desde sempre. e o nada nunca foi mais que uma ilusão, pedaço de algo sem nome. e não me chamas, dás-me a mão com a face triste e nem sempre foi assim, mas eterno prossigo eu, como se não tivessem passado os anos que passaram, como se não fosse já tudo diferente. eu prendo-me às eternidades e fico melancólico. infames eternidades que já são noutro sítio, não aqui. aqui é tudo como parece ser: tédio, carbono e água.
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