Os anos 70 não são tão populares como os vizinhos 80, nem tão quentes como os 60. No entanto, foram o local de infância do rock progressivo, que nasceu no final dos anos 60.
Quando falamos de rock progressivo vêm-nos à cabeça nomes como Pink Floyd ou King Crimson, nomes britânicos. Bem menos popular é a música feita fora deste universo anglosaxónico. Em Portugal a obra "Onde Como Quando Porquê Cantamos Pessoas Vivas" do Quarteto 1111, da qual pretendo falar um dia, passou quase despercebida. O que não significa que este estilo de música só tenha distinção quando praticado pelos britânicos e americanos. Este estilo tende a raspar nas influências dos músicos que o praticam o que traz sonoridades interessantes e estranhas ao progressivo fora do mundo inglês.
Quando falamos de rock progressivo vêm-nos à cabeça nomes como Pink Floyd ou King Crimson, nomes britânicos. Bem menos popular é a música feita fora deste universo anglosaxónico. Em Portugal a obra "Onde Como Quando Porquê Cantamos Pessoas Vivas" do Quarteto 1111, da qual pretendo falar um dia, passou quase despercebida. O que não significa que este estilo de música só tenha distinção quando praticado pelos britânicos e americanos. Este estilo tende a raspar nas influências dos músicos que o praticam o que traz sonoridades interessantes e estranhas ao progressivo fora do mundo inglês.
Trago aqui duas sugestões: o rock progressivo dos portugueses Petrus Castrus (formados em 71) e o folk/rock progressivo dos suecos Kebnekajse (primeiro album em 71)
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