"É altura de ser louco, de as coisas existirem mais do que nós, de o pânico nos explodir sem se saber de quê, - Pauli...i...nho! de nada ter importância, por não termos importância,de as ficções infantis terem razão por nada a ter, de haver em nós um fantasma que é nós e o terrível que é."
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