tirei-a daqui algures
Ao longo da nossa vida vamos criando imagens de nós. Umas na nossa mente, outras nas dos que nos rodeiam. Estas imagens são condicionantes à nossa actividade: nós vemo-nos como uma coisa, e dificilmente inovamos, ou fazemos algo completamente inesperado. Temos medo de fugir à nossa imagem, àquilo que fomos, ou que parece que fomos. Fora as devidas excepções. As escolhas que nós fazemos, para além da sua acção imediata, ainda vão influenciar um dia futuras escolhas.
Não queremos ser incoerentes com o que fomos no passado. Desde o início que nós vamos traçando o nosso destino. É claro que depois podemos seguir por outros caminhos, mas custa a dobrar. Para além do medo de mudanças na opinião que os outros têm de nós, também nos custa mudar pela nossa própria opinião. Por vezes mudar custa mesmo muito.
Por vezes gostava de dizer o que bem me apetece, o que me dá na real gana. Mas posso passar por ignorante, arrogante, ou rude. Por vezes deixo-me levar pela minha vontade, e digo o que me apetece dizer, sem sequer pensar. Fico sempre mal visto, porque isso não corresponde à nossa imagem. Se calhar por isso às vezes me calo, desnecessariamente. Tudo em defesa da minha imagem.
Não queremos ser incoerentes com o que fomos no passado. Desde o início que nós vamos traçando o nosso destino. É claro que depois podemos seguir por outros caminhos, mas custa a dobrar. Para além do medo de mudanças na opinião que os outros têm de nós, também nos custa mudar pela nossa própria opinião. Por vezes mudar custa mesmo muito.
Por vezes gostava de dizer o que bem me apetece, o que me dá na real gana. Mas posso passar por ignorante, arrogante, ou rude. Por vezes deixo-me levar pela minha vontade, e digo o que me apetece dizer, sem sequer pensar. Fico sempre mal visto, porque isso não corresponde à nossa imagem. Se calhar por isso às vezes me calo, desnecessariamente. Tudo em defesa da minha imagem.
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