Ontem à tarde, fui à praia fluvial de Arcos de Valdevez. É um pedaço de areias grossas, muito diferentes da fina areia da praia, com cinco árvores, ligada às duas margens da vila por dois pontilhões: um antigo, do tempo das fotos a preto e branco, outro recente, com menos de um ano.
Estava uma bela tarde de Setembro, a água a uma temperatura perfeita, e estava pouca gente, ao contrário de todos os fins-de-semana do Verão em que tenha estado bom tempo. Eu mergulhei na água e nadei. Nadei até não poder mais, o que não é muito. Regressei para terra, mas, ainda na água, olhei o céu com os ouvidos debaixo de água. Foi uma sensação assombrosa, uma sensação de paz, de calma, leve, foi um momento transcendente.
Estava uma bela tarde de Setembro, a água a uma temperatura perfeita, e estava pouca gente, ao contrário de todos os fins-de-semana do Verão em que tenha estado bom tempo. Eu mergulhei na água e nadei. Nadei até não poder mais, o que não é muito. Regressei para terra, mas, ainda na água, olhei o céu com os ouvidos debaixo de água. Foi uma sensação assombrosa, uma sensação de paz, de calma, leve, foi um momento transcendente.
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