A VIDA (POR EMERSON C MATOS) PARA MINHA FILHA BABÍ

ORAÇÃO CONTRA O OLHO GORDO E INVEJAS EM GERAL

PROBLEMAS NO AMOR? CLIQUE AQUI.

ANJOS

FORÇA E FÉ

Marina's Hibiscus, Freshly Bloomed

A couple weeks back I ran into Marina on the corner of 30th Street and Seventh Avenue in Manhattan. She had just received this tattoo only two days before:

These stunning hibiscus flowers were tattooed by Gustavo Rizerio at Invisible NYC. Work from Gustavo has appeared previously on Tattoosday here.

Thanks to Marina for sharing her lovely floral tattoo with us here on Tattoosday!

This entry is ©2012 Tattoosday.

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DENUNCIE A PEDOFILIA

C


DICA DO BLOG:


ENSINE AOS SEUS FILHOS O QUE É PEDOFILIA.


ASSIM VOCÊ ESTARÁ PROTEGENDO ELES.

PRECONCEITO (POR EMERSON C MATOS)

XANGÔ E IANSÃ (POR EMERSON C MATOS)

FÉ NA UMBANDA (POR EMERSON C MATOS)

24 de Maio – Dia Nacional dos Ciganos

Desde 2006, o Brasil comemora o dia nacional dos ciganos em 24 de maio. A data foi decretada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Esta é uma conquista, já que reconhece oficialmente a importância que os grupos ciganos tiveram na construção da identidade e da nação brasileira, que hoje abriga em torno de 500 mil pessoas da etnia.

Consta registrado na história oficial de Brasil – hoje com população estimada de 500 mil pessoas da etnia e dos três grupos os Rom, os Kalon e os Sinti – que o primeiro cigano a desembarcar em terras tupiniquins foi João de Torres com sua família. Vieram deportados de Portugal em 1576, justamente por serem ciganos.

Inúmeros são os registros que os pesquisadores e a literatura fizeram sobre os preconceitos, perseguições e massacres que os povos ciganos sofreram desde que aportaram por volta do século X da era cristã em países europeus. Em muitos lugares como Espanha, Portugal, Inglaterra, e outros lugares, diziam-se vindos do Egito, por isso, “Gitanos” em espanhol, “ciganos” em português e “Gypsi” em inglês.

O grupo kalon é predominante nos países da península ibérica e são eles também os mais numerosos no Brasil e os que têm o maior índice de nomadismo (hoje 80% ou mais dos grupos ciganos fixaram residência ou continuam semi-nômades).

Na Alemanha, por exemplo, Hitler dizimou aproximadamente 500 mi ciganos. Em Portugal, eram degredados, proibidos de falar sua própria língua, convertidos ao cristianismo, acusados de bruxas e hereges, supersticiosos, sujos e também muitos foram mortos em confrontos com a polícia e os moradores locias.

A política de perseguição e expulsão dos ciganos começou na Europa e se perpetuou por aqui. No Brasil a política não foi diferente. Paira ainda no imaginário popular estereótipos de que nós ciganos somos todos ladrões, que roubamos crianças, somos feiticeiros, bom comerciantes, fogosos, sensuais, e por ai vai. São visões que oscilam entre o exótico, o romântico e o sujo…

E os estudiosos cigano comprovam a situação. Na minha dissertação de mestrado também constatei junto aos entrevistados esta situação. Vários relataram que policiais entravam nos acampamentos ciganos e matavam a tribo toda, crianças, mulheres, homens inocentes, que morreram simplesmente pelo fato de serem ciganos. Por isso é que me questiono: será que apenas uma data é o suficiente para fazer valer os direitos ciganos? Ou também é preciso oferecer políticas públicas de acolhimento da diversidade que nós representamos?

Oferecer por exemplo educação aos que ainda permanecem nômades é urgente.Outra questão seria o atendimento no SUS da etnia, já que sem endereço fixo, normalmente não possuem documentos.

Além disso, o preconceito ainda é uma ferida aberta na sociedade brasileira e precisa ser combatido com urgência, trabalhando a questão da diversidade cigana com as crianças na escola, assim como já acontece com a história e a cultura africana e a indígena.

Aluízio de Azevedo

FONTE:MINISTÉRIO DA CULTURA.

PENSE

Pantera Giveaway

I was never a huge fan of the band Pantera, as they peaked just as my love of metal was on the downswing. I'm more of an 80's metal guy. However, as time has passed, I have grown to appreciate the band and regarded their breakthrough album, Vulgar Display of Power, as a classic.

So when the opportiunity presented itself to help promote the 20th anniversary of Vulgar Display of Power, I couldn't resist.

"But wait," you might be saying, "this is a tattoo blog not a music site."  True, but I can tie anything to ink, it seems, so let's go down memory lane and revisit an old post from July 2009:

I was talking to a guy named Izzy on the R train. My wife Melanie was sitting next to me as he was telling me about his tattoos.

"Ever hear of a band called Pantera?" he asked.

Melanie laughed, the tattoo made sense, I knew what the crux of it was immediately - Izzy had the autograph of Pantera guitarist "Dimebag" Darrell forever inked on his flesh. Sadly, for those who don't know, in 2004, Dime was murdered on stage by a crazed fan.

Above Dimebag's signature is the logo CFH from their debut album Cowboys from Hell and below it is a guitar drawn by the legendary musician.

Izzy met Dime about 11 years ago [1998], outside of the building where Howard Stern was broadcasting his radio show. Dime drew it all on with a Sharpie and an artist named Eric tattooed it in the back of Bleecker Bob's Records.


Read the full post here.

Earlier this month, Rhino/Atco released the 20th anniversary edition of Vulgar Display of Power.
The new package includes the original remastered album, with the addition of  "Piss," a recently discovered unreleased track from the recording sessions. It is packaged with a DVD that contains an unreleased live performance filmed in Italy in September of 1992, with the addition of the three official music videos from the album.

Check out the clip from the new video for the new track "Piss":




This is classic Pantera at the height of their game, and the live DVD performances are just phenomenal shots of pure adrenaline and power.

In conjunction with Rhino/Atco, we here at Tattoosday are giving away four copies of the 20th anniversary 2-disc combo. How cool is that!? So, if you are interested, please leave a comment on this post (making sure I have a way to contact you if you win) or, if you prefer, go to our Facebook page (here) and post a comment on the Pantera post to be eligible. I will use a fancy randomizer to help pick the winners and will announce them here on Friday, so enter by Thursday at midnight, EDT.

And, if you don't win, you can snag the CD from iTunes here or Amazon here.

In the mean time, you can also listen to some of the tracks streaming from the record by clicking this link:

Pantera - Vulgar Display Of Power 20th Anniversary Deluxe Edition


Good luck to all!




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VOE (POR EMERSON C MATOS)

VIVA A SUA VIDA

IN HOC SIGNO VINCES

CONVERTA A SUA IRA

achei aqui, montagem do blog

Memorial Day Post: Brandon's Leg Says It All

I met Brandon briefly while passing through Penn Station one day back in March.

I was drawn to the script on his leg and it seemed to be appropriate for this Memorial Day weekend:

The tattoo reads "I'd rather die on my feet / Than live life on my knees."

This holiday weekend is all about honoring those men and women in our armed services that have made the ultimate sacrifice as defenders of our freedom and way of life.

Not many people know that the quote originates from Emiliano Zapata, who fought to overthrow the dictatorship during the Mexican Revolution in the early part of the twentieth century. Its meaning can be interpreted with many nuances, but I understand it to mean that it is better to die fighting for freedom than to live in servitude to others.

I didn't speak to Brandon for very long - it was a passing encounter, but I appreciate his service and sacrifice, and I encourage everyone to take a moment and reflect on the true meaning of this holiday, if you haven't already.

I'd also encourage people to check out this post from my friend Tracy, whose tattoo honors one of our fallen soldiers.

Thanks to Brandon and all of our armed forces for their service to our country.

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PENSE

DIA 24 DE MAIO DIA DE SANTA SARAH E POR UMA GRAÇA ALCANÇADA

ESSE POST É EM HOMENAGEM A GRANDE MÃE QUE EMBALA MEU QUERIDO E AMADO POVO CIGANO EM SEUS BRAÇOS.


ESSE POST É PARA LEMBRAR E COMEMORAR ESSE LINDO DIA PARA NÓS FIÉIS SEGUIDORES DESSE AMADO ANJO.


E PRINCIPALMENTE, EU ESTOU AGRADECENDO A UMA GRAÇA QUE ALCANCEI NO DIA DE HOJE, JUSTAMENTE NO DIA DELA.


UMA GRAÇA ALCANÇADA DE ALGO QUE A MUITO TEMPO ME ATORMENTAVA E FINALMENTE ACONTECEU.


MINHA MÃO QUERIDA E AMADA..


UM OBRIGADO NÃO TEM A FORÇA QUE EU QUERIA EXPRESSAR AQUI........

CAROS AMIGOS.

HOJE É DIA 24 DE MAIO, DIA DE SANTA SARAH KALI

PARA QUEM NÃO CONHECE OU NÃO SABE ELA É A PADROEIRA DO POVO CIGANO.

HOJE PARA MIM É UMA DATA MUITO ESPECIAL, POIS SOU DEVOTO DESSA SANTA, POR MOTIVOS ÓBVIOS.

HOJE É UM DIA DE FESTA NO ASTRAL PARA O POVO CIGANO, DIA DE RECEBER BENÇÃOS MILAGROSAS.

ENTÃO OFEREÇO UMA SALVA DE PALMAS E UMA ORAÇÃO PARA ESSA SANTA TÃO LINDA E QUERIDA PARA O POVO CIGANO QUE SE ENCONTRA NO ASTRAL E NA TERRA E UM OBRIGADO TODO ESPECIAL AO MEU GUIA CIGANO IGOR, PELAS VÁRIAS E VÁRIAS ENCARNAÇÕES QUE ANDAMOS JUNTOS, PELA SUA PROTEÇÃO, ENSINAMENTOS E POR EXISTIR EM MINHA VIDA.

MEU PAI, MEU GUIA MEU ANJO DA GUARDA, SÓ TU SABES O IMENSO ORGULHO QUE TENHO EM TER VOCÊ EM MINHA AURA E EM MEU CAMINHO, MESMO COM TANTAS PESSOAS A RIDICULARIZAR, NÃO ACREDITAR EM NÓS, OU EM TENTAR NOS SEPARAR E NOS DESVIAR DE NOSSO CAMINHO EVOLUTIVO.

HOJE PARA MIM É UM DIA DE FESTA...

Anja's Ink: Not Your Type-ical Tattoos

One of my favorite tattoo encounters in 2011 has yet to see the light of these Tattoosday pages.

How can this be? You’d think I’d be rushing to post wonderful tattoos but, in some cases, I have what can only be described as blogger’s block. I can go around this encounter and “save it for a rainy day,” but those days turn into weeks, which become monrths, until I see an anniversary approaching on the horizon.

Such was the case with Anja, a native New Zealander who I chanced upon last July in front of K-Mart in the Penn Station concourse.

What stopped me dead in my tracks when I spotted her was that she was covered in text:

She had words inked on her flesh, all different fonts, but not just scrawled, but arranged artistically in a type-setter’s fashion. It was like she was wearing a collection of Ina Saltz’s greatest hits.

And here’s the rub: I think that the complexity of the tattooed words running across her body gave me pause. How would I explain this coherently?

So let me try.

Anja’s clusters of words are poetry, but not poems; they are love letters to family members, and they are deeply personal. The photo above was deliberately framed in a way so that the reader could not necessarily see each entire piece. In this way, Anja maintains ownership of the tattoos and their sentiments.

She has these words assigned in different fonts to members of her family, her mother and her sisters. For example, her tattoo for one sister is in a “Loki Cola” font that resembles the Coca-Cola script and reads

“Under/Flesh/Within/Breast/This/Heart/Holds/Heidi”

Here’s a complete piece for her sister Saskia, using the Konspiracy Theory font:

The verse reads “Saskia/Skin/Belly/Laugh/The/Very/Inside”.

Each piece is a work of beauty.

Anja came to New York specifically to be tattooed by Stephanie Tamez, an accomplished artist outright, but whose reputation as a master of inking type is unsurpassed. Stephanie is based out of Saved Tattoo in Brooklyn.

Anja also shared this tattoo on her left hand:

She explained,

“This is my newest one [as on July 2011]. It’s an egret, or heron. Kotuku in New Zealand … me and my sister got one of these together. [The artist, Gypsy Nation] actually tattooed it on himself as well. He’s Native American and has the heron in his family.”

Gypsy Nation did the tattoo at Fineline Tattoo on the Lower East Side of New York, but has since moved on.

Thanks to Anja for sharing these wonderful tattoos with us here on Tattoosday, and for waiting so patiently for me to post them.

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REENCARNAÇÃO DE GAÚCHO (ESSA SÓ QUEM É GAÚCHO VAI ENTENDER)

BATALHAS DA VIDA (POR EMERSON C MATOS)

2012 NYC Tattoo Convention

This past Saturday, May 19, I attended the New York City Tattoo Convention at Roseland Ballroom near Times Square.

This was the fourth year in a row that I have gone and I have to say, it finally feels like home. I’ve always felt out of place and have always been overwhelmed by the sheer sensory overload. What follows is a loose recap of the event with some photos I took with both the camera and the Droid. I plan on expanding a few of these encounters in separate posts.

First of all, I must give a shout-out to Marisa and Brian from Needles & Sins. They’ve always been friendly faces that I can gab with to no end, and every year I spend more and more time in their company. They were the first people I saw and, much to my delight, I ran into them on the subway platform on my way back to Brooklyn. A hearty thanks to Marisa and Brian for their hospitality. If you haven’t checked out Needles & Sins, I encourage you to do so.

So obviously I saw a lot of tattoos in the five or so hours that I was ensconced in Roseland. But remember, we’re not just about gawking at amazing body art, but meeting and appreciating, as well. So we are very particular about who we photograph.

There are a few artists I want to acknowledge. I had a nice chat with Matt Van Cura, who is over at Invisible NYC on Orchard Street. Matt was familiar with Tattoosday from a post that featured his work here.

I also spent some time by the Sacred Tattoo booth, talking to shop manager Kevin Wilson. Jon Mesa was hard at work and I got to chat with him and tell him how well I thought he had done on Oxygen’s Best Ink competition (he was the runner-up). A general discussion of tattoo reality shows broke out which many of you already know is a topic of great interest to me.

I also had the honor of meeting an artist whose work I have admired for quite some time. When I snapped a photo of this phenomenal back piece, I also captured its creator (in the green shirt) David Sena.

Based out of North Star Tattoo, Sena is opening a new art space soon, with a private studio for tattooing, and was excited to be showing off his handiwork.

It’s also fun to run into people I’ve interviewed at previous shows. For example, I featured this back piece from Jessica last year and I ran into Steve who shared a really cool Celtic tattoo last year here. He had new work, also by Agent at Screamin’ Ink in Fair Lawn, which again emphasized his Irish heritage:

What also is really neat is seeing work that I had spotted outside of the convention, on the streets of New York, like when I recognized a memorial cat tattoo on the arm of Niki, who I met in July 2010.

And then there’s the new tattoos I see, like this awesome Coney Island-themed back piece on Tiffany, who sells art jewelery here.

This is a collaborative effort, Tiffany told me, of two incredible tattooists, Michelle Tarantelli and Chris O’Donnell, both of Saved Tattoo in Brooklyn.

Then there was Kate, who shared a tattoo that will appear on Tattoosday in a future post. She was a client of North Star’s Becca Roach, who was receiving a lot of attention first due to her phenomenal sleeves, and then when she stripped down to allow Becca to add a revolver to her side, which I captured here. Note the amazing work on her arms as well.

Speaking of gun tattoos, on the day before I attended the convention, I ran into a model named Melissa on Broadway in the mid-30s. She was heavily-inked but running late, and as she had plans to go to the convention, we agreed to meet up at the show. During one of the contests, she took the stage to display her left leg, sleeved by Gene Coffey at Tattoo Culture in Brooklyn.

You can see her right leg is tattooed with a gun in a thigh holster. Earlier in the day, I sat down with Melissa and interviewed her about the gun and its back story. Stay tuned for that in a future post.

In years past, the biggest crowd seems to draw around the artists from Japan, using traditional tattoo techniques in a booth up on the Roseland balcony. I didn’t really watch them this year, but did admire the work of Brent McCown, who was using traditional Maori techniques down on the main floor.

While hanging in the bar with Marisa and Brian, I also got to meet Phil Padwe, whose childrens' book Mommy Has A Tattoo is a must have for kids with inked moms.

 

He has a series of coloring books as well, which will get some more attention from me in a future post.

You can check out some additional photos over on Needles & Sins here, which includes a shot of me sharing my Heather Sinn tribal piece from Ink Master. You'll also see Damion Echols, one of the recently-released West Memphis Three, who I had the distinct honor of meeting. This was a tremendous surprise to see him at the show and I had the pleasure of talking to him briefly at the Sacred booth. Despite it not being tattoo-related, it was one of the highlights of the afternoon for me.

Thanks to to all of the artists, subjects, and other assorted folks who yet again made my trip to the New York City Tattoo Convention a wonderful time!

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Miyamoto Musashi – O Deus da espada

ESSE ARTIGO PODE SER LIDO EM SUA TOTALIDADE NO SITE

MINI LUA

Musashi muito além de um homem foi uma lenda, seu poder com uma espada em mãos era tão grande que as pessoas acreditavam que ele tinha poderes sobrenaturais. Inventor de novas técnicas de luta e exímio espadachim, Myamoto lutou contra os maiores poderosos guerreiros de seu tempo e jamais foi derrotado, nem mesmo por outra lenda da espada que certa vez encontrou no que deve ter sido o maior duelo de todos os tempos.

Musashi nasceu em uma época de mudanças, quando as primeiras armas de fogo surgiam no mundo, mas ele preferiu a espada e com ela em mãos fez história. Nascido em 1584, ele iniciou seu treinamento ainda usando criança na famosa escola Ryu Yoshioka, considerada uma das melhores e mais tradicionais de todo o Japão.

Naquele tempo eram muito comuns os duelos de espadachins, muitas vezes a luta só acabava com um recebendo a morte e o outro a fama. Por isso mitos guerreiros viajam por todo país desafiando

espadachins de outras escolas para duelos. Isso não foi diferente com Musashi, que teve seu primeiro duelo com apenas treze anos, no qual ele venceu Arima Kibei um famoso espadachim.

A partir desse momento ele começou a vagar pelo Japão em busca de novos duelos, visitando as melhores escolas de artes marciais que existiam. Infelizmente ninguém era páreo para Musashi e sua temida espada.

Conta à história que um dos maiores feitos da vida de Musashi foi a Batalha do Pinheiro, quando ele sozinho enfrentou trinta discípulos academia Yoshioka, em uma luta épica, onde ele apresentou aomundo pela primeira vez a técnica que o fez seu tornar uma lenda: A luta com duas espadas.

Niten Ichi Ryu era o nome de técnica, que era aplicada na utilização de duas espadas ao mesmo tempo, dando uma grande vantagem ao espadachim, porém havia um ensinamento completo nessa arte que também abordava espadas grandes e pequenas, além de lanças.

Com essa vitória Miyamoto tornou-se uma lenda viva e centenas de pessoas queriam aprender sua incrível técnica, assim ele se tornou um nome de respeito e era chamado de kensei, um santo da espada.

Sua fama correu por todos os cantos e quando ele havia derrotado 59 inimigos em duelos mortais, outro espadachim lendário resolveu desafiar Musashi.

Sasaki Kojiro era um temido samurai, que ficou conhecido por lutar com uma espada de lâmina reta com um metro de comprimento. Mas não foi só por isso que ele se tornou famoso e, apesar toda arrogância, era um poderoso espadachim, que havia vencido tantos duelos quando Musashi, por isso a luta entre os dois parou o Japão.

O duelo ocorreu na Ilha de Funashima e apesar do costume dizer que apenas o desafiante, o desafiado e as testemunhas podiam ver a luta, isso foi esquecido e o povo compareceu no lugar, afinal aquela seria a maior luta de espadas que o mundo já viu e ninguém queria perder.

A batalha entre os dois foi épica, porém durou pouco, pois não havia homem no mundo capaz de vencer Musashi e toda sua habilidade com a espada. Sasaki foi derrotado e Miyamoto resolveu depois daquela luta não mais lutar, pois não havia quem pudesse vencê-lo.

Assim ele se recolheu a uma caverna, onde dedicava seu tempo às artes, que incluíam pintura, desenhos e a literatura, inclusive ele escreveu alguns livros nos seus últimos tempos e criou uma lista chamada Dokudo, que são os conceitos para a autoconfiança, que você pode ler abaixo:

O caminho da Auto-confiança

Eu nunca ajo contrário à moralidade tradicional. Eu não sou parcial com nada e nem com ninguém. Eu nunca tento arrebatar um momento de sossego. Eu penso humildemente de mim e grandemente para o público. Sou inteiramente livre de ganância em toda minha vida.Eu nunca lamento o que já fiz. Eu nunca invejo a boa sorte dos outros, mesmo estando com má sorte. Eu nunca aflijo-me por qualquer um, qualquer coisa ou qualquer tempo. Eu nunca censuro ninguém, ou me censuro para alguém. Eu nunca sonho em apaixonar-me por uma mulher. Gostar e não gostar de algo, é um sentimento que não tenho. Qualquer que seja a minha moradia, eu não tenho nenhuma objeção à ela. Eu nunca desejo um alimento saboroso. Eu nunca tenho objetos antigos ou curiosos em meu poder. Eu nunca faço purificação ou obstinência para proteger-me do mal. Eu não tenho apreço por nenhum objeto, exceto espadas e outras armas. Eu nunca daria minha vida por uma causa injusta.Eu nunca desejo possuir bens que tornem minha velhice confortável. Eu adoro deuses e budas, mas nunca penso em depender deles. Eu prefiro me matar do que desonrar meu bom nome. Nunca, nem por um momento sequer, meu coração e minha alma desviaram-se do caminho da espada. 12 de maio de 1645 – Shinmen Musashi

Existem muitas outras obras do famoso samurai e ensinamentos, os quais ele escreveu e crioudepois de largar as batalhas. Felizmente ele nunca deixou de lado a espada e ensinou até seus último dias alguns discípulos.

Quando notou que seu tempo aqui era curto, Musashi se desfez de todos seus bens, escreveu um pequeno manuscrito e esperou a morte em sua caverna. Dizem que ele morreu de joelhos com a espada que tanto amou na mão. Assim partiu do mundo o homem que simboliza o bushido (caminho do guerreiro), um espadachim invencível.

CHICO XAVIER

A VIDA COMO ELA É (POR EMERSON C MATOS)