montagem original utilizando imagens do google images, que devem ser de alguém, mas na altura não anotei e agora sei lá
Está na altura de dizer algo sério e a sério. Até vou utilizar maiúscula para atingir tal efeito. É necessário, neste preciso momento, que consiga dizer algo que me transcenda, a fim de não me perder num desses desertos de sei lá o que são, ou vidas, ou chamem-lhe o que quiserem, eu cá sei lá, que já me perdi.
A vida é... Podia cantar a música da série infantil A Vida é... Poderia escrever sobre a vida, em longos traços descritivos, com bonitas metáforas e uma alegoria capaz de fazer qualquer escritor de telenovelas aguar. Não vou dizer nada sobre a vida, que nem sei o que é, se é tudo, se é só o que é considerado parte da Biosfera, se tais e suas vivências. Por vezes descarregamos na vida que, coitada, preferia nunca ter sido criada enquanto conceito.
A transcendência, o eruditismo da linguagem é atingido, não por tão negras e escorregadias lajes orientadores de um qualquer caminho, mas pela exploração de diferentes temas, de preferência de uma forma vaga, informada e completamente aleatória. Como um homenzinho de mapa e bússola na mão, ignorando que é cego. Talvez a transcendência não se atinja, talvez seja ela que nos atinge a nós, como um trovão no meio de uma dança no Carnaval.
Eu que queria falar a sério, não disse nada, nem sequer me aproximei de o fazer. Este é dos posts mais inúteis que já escrevi, demonstrando nada mais que a falta de inspiração ou a falta de vontade de falar sobre o que quer que seja, fenómeno que não se verificava dantes, no antigamente que foi o ano passado e outros anteriores. A inutilidade é a arte de ser. A vida é inútil. E não podia ser mais transcendente
A vida é... Podia cantar a música da série infantil A Vida é... Poderia escrever sobre a vida, em longos traços descritivos, com bonitas metáforas e uma alegoria capaz de fazer qualquer escritor de telenovelas aguar. Não vou dizer nada sobre a vida, que nem sei o que é, se é tudo, se é só o que é considerado parte da Biosfera, se tais e suas vivências. Por vezes descarregamos na vida que, coitada, preferia nunca ter sido criada enquanto conceito.
A transcendência, o eruditismo da linguagem é atingido, não por tão negras e escorregadias lajes orientadores de um qualquer caminho, mas pela exploração de diferentes temas, de preferência de uma forma vaga, informada e completamente aleatória. Como um homenzinho de mapa e bússola na mão, ignorando que é cego. Talvez a transcendência não se atinja, talvez seja ela que nos atinge a nós, como um trovão no meio de uma dança no Carnaval.
Eu que queria falar a sério, não disse nada, nem sequer me aproximei de o fazer. Este é dos posts mais inúteis que já escrevi, demonstrando nada mais que a falta de inspiração ou a falta de vontade de falar sobre o que quer que seja, fenómeno que não se verificava dantes, no antigamente que foi o ano passado e outros anteriores. A inutilidade é a arte de ser. A vida é inútil. E não podia ser mais transcendente
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