gostava de poder dizer que fiz tudo bem. talvez tudo nada, então sim... tudo bem, porque não tudo, apenas nada. além do tudo nada, além do nada, porque o nada tudo, e afinal só nada, não tudo, não qualquer coisa, nem sequer talvez. às vezes por ventura, parece que há algo mais. não há, tudo é menos que uma página verde rasgada de um caderno a que chamamos . não chamamos nada, mas seria passado se o chamássemos. ele não responderia: muito ocupado. passado nada, assim como futuro presente e tudo. tudo nada, tu nada... por isso te quero tanto. quero-te nada que és! porque nada é tudo! mas não fiz nada bem, e agora tarde demais. (tempo nenhum)
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